Existe uma estreita relação entre o consumo de gorduras e a ocorrência
de doenças do coração, mas há uma exceção: os povos
da bacia do Mediterrâneo. Estes, apesar de terem um elevado consumo de gordura,
sofrem de relativamente poucos enfartes do miocárdio. Este facto deve-se ao
azeite (gordura
insaturada).
Há grandes diferenças entre a dieta mediterrânica e outros padrões alimentares:
1º) Ingestão quotidiana de
verduras, legumes e frutos (frescos e secos), o que dá um grande aporte de
fibra;
2º) Utilização do azeite como principal gordura alimentar;
3º) Baixo consumo de carne vermelha e preferência dada ao peixe, sobretudo peixe gordo como sardinha, cavala, carapau, etc…, e às carnes brancas. O vinho, sobretudo tinto, é bebido às refeições com moderação, a água com abundância.
2º) Utilização do azeite como principal gordura alimentar;
3º) Baixo consumo de carne vermelha e preferência dada ao peixe, sobretudo peixe gordo como sardinha, cavala, carapau, etc…, e às carnes brancas. O vinho, sobretudo tinto, é bebido às refeições com moderação, a água com abundância.
A
dieta mediterrânica surgiu há muitos séculos, resultado da geografia, do clima,
da flora e da fauna típicas da região. Apesar de Portugal não ser banhado pelo Mediterrâneo, partilha muitos
destes traços e a alimentação tradicional tem as mesmas características.
A 4 de dezembro de 2013 a dieta mediterrânica foi classificada como Património Mundial e Imaterial da Humanidade
pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Para saberes
mais clica aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário