terça-feira, 22 de março de 2016

Planta do mês: as favas

As favas, plantas leguminosas de grão volumoso, são especialmente ricas em proteínas e caracterizam-se por um elevado valor energético (alimentação de humanos e animais).
As leguminosas conseguem fixar nitrogénio atmosférico, devido a uma bactéria rhizobium, que pode ser encontrada nos nódulos da sua raiz. 


É nestas pequenas bolinhas que vivem as bactérias rhizobium
Por este facto, as favas são apelidadas de adubo verde. A adubação feita através do cultivo destas plantas é uma prática agrícola milenar que melhora significativamente os atributos químicos, físicos e biológicos do solo.
A sementeira é feita em meados de outubro a princípios de novembro e não requer muitos cuidados.
  
As favas da nossa horta em flor

As favas…

  • Fixam o nitrogénio atmosférico, com a ajuda do rhizobium. Os resíduos das culturas fornecem este nitrogénio às culturas subsequentes. 
  • Têm raízes profundas que ajudam a melhorar a estrutura do solo e permitem a absorção de nutrientes de camadas do solo ainda mais profundas.
  • Promovem a fertilização do solo, pois são excelentes adubos.
  • Influenciam favoravelmente a atividade microbiana.
  • São uma alternativa útil para muitas rotações de culturas.
  • Quebram eficazmente o ciclo de vida de muitos agentes patogénicos provenientes do solo.

Pegada Ecológica

A Pegada Ecológica foi criada em 1996 para nos ajudar a perceber a quantidade de recursos naturais que utilizamos para suportar o nosso estilo de vida, onde se inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, o que comemos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos, entre outros. 
A Pegada Ecológica não procura ser uma medida exata mas sim uma estimativa do impacto que o nosso estilo de vida tem sobre o Planeta, permitindo avaliar até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes que geramos ao longo dos anos. 

Pegada Ecológica

Aqui te deixamos um jogo que te permitirá avaliar a dimensão da tua pegada ecológica enquanto te divertes!....

Jogo da Pegada Ecológica

Então? Descobriste que a tua pegada ecológica é demasiadamente grande? 
Espreita aqui o que podes fazer para a reduzir.


A tua pegada ecológica

Se verificaste que a tua pegada ecológica não põe em perigo a sustentabilidade ambiental, então estás de parabéns!...
Para além de calcular a pegada ecológica individual, pode-se também calcular a pegada ecológica global.

Ora observa a figura e indica as conclusões a que chegaste.

Consumo de recursos em diferentes países: comparação do tamanho das diferentes pegadas ecológicas

Dia Mundial da Água (22 de Março de 2016)

A água, assim como o Sol, é um recurso natural indispensável à vida no planeta Terra. A água é fundamental porque é um recurso natural único, escasso e essencial à vida de todos os seres vivos. 
As primeiras formas de vida surgiram nos oceanos há cerca de 4 milhões de anos.


Evolução das formas de vida até ao Homem
A água possui um enorme valor económico, ambiental e social, fundamental à sobrevivência do Homem e dos ecossistemas no nosso planeta.
Por muitos milhares de anos, subsistiu a ideia de que a água era um recurso infinito, esta ideia tinha como base a abundância deste recurso natural na Natureza.


Ciclo da água
Nos nossos dias, o desperdício aliado ao aumento na procura deste recurso, tornou-se num problema que requer a atenção de todos, devido à decrescente disponibilidade de água doce no nosso planeta.
Diariamente usamos a água nas mais diversas atividades na nossa vida: higiene pessoal, alimentação, rega e limpeza, indústria e agricultura.
A qualidade da água e do saneamento são essenciais para a nossa qualidade de vida. Em Almada, o SMAS garante o abastecimento e a qualidade da água a todo o concelho. Para comemorar os 65 anos de atividade, os serviços Municipalizados de Água e Saneamento levam a público a exposição A água e o saneamento em Almada, que poderás visitar.

SMAS: Dia Mundial da Água
SMAS: Exposição comemorativa dos 65 anos de atividade

segunda-feira, 21 de março de 2016

Floropédia da Anselmo de Andrade

No ano letivo de 2010/2011, a Bárbara Nunes, o Diogo Baptista, o Gonçalo Miguéis e a Valéria Reys, alunos do 12ºA, orientados pela professora Isabel Cabaço, publicaram uma floripédia da nossa escola.
Sobre uma imagem da ESAA, localizaram cada uma das várias espécies vegetais que descreveram.
Depois, apresentaram várias imagens de cada uma das plantas (floração, frutos, etc.) e seguidamente a sua descrição (nome vernáculo, origem, distribuição em Portugal, hábito, folhas, estruturas reprodutivas, usos e costumes).
Trata-se de um trabalho laborioso e muito rico que nos permite perceber as alterações que se produziram até ao momento presente. Encontra-se disponível da BE, para quem o quiser consultar.
  
Trabalho de alguns alunos do 12ºA

Localização das plantas
Imagens da espécie Pinus pinea L.
Descrição do Pinheiro-manso

Os canteiros da escola

A D. Lídia e a D. Isabel estão, com muito empenho, a ajardinar os canteiros à volta do Bloco 3.
Primeiro, foi preciso arrancar as ervas daninhas. Depois, melhorar a fertilidade do solo, colocando abundantes quantidades de folhas mortas e de terra fértil. E, por fim, cultivar as plantas.
Ora aprecia o resultado deste trabalho de persistência e minúcia.

Remoção de plantas daninhas
Colocação de camadas de manta morta (folhas) e terra fértil

Cavar a terra  para cultivar as plantas

Fase de plantação
Agora é necessário que todos nos esforcemos por conservar os canteiros não os pisando nem atirando lixo (então e as papeleiras para que servem?). Assim, a nossa escola fica muito mais bonita. 
Não queres colaborar, oferecendo uma planta aromática ou mediterrânica para embelezar e enriquecer os canteiros da nossa escola?

PÓLO: Projeto Vermicompostagem

O projeto Vermicompostagem do PÓLO é dinamizado pelos professores Carlos Almeida, Daniela Andrade, Dulce Campos, Filomena Sousa e Luísa Varela.

O vermicompostor encontra-se no Bloco 5 e contém minhocas específicas para a compostagem (consomem uma quantidade muito grande de matéria orgânica comparativamente ao seu peso).


Vermicompostor
A HB (horta biológica) foi ver a refeição das minhocas. Queremos partilhar contigo esse momento:

Restos de vegetais colocados no vermicompostor

Minhocas no húmus procurando a comida
Para saberes mais sobre este projeto clica aqui.
O pedido da HB foi satisfeito e aqui está o chá de vermicompostor. Vai ser muito útil para fertilizar os viveiros das nossas plantas.

Chá de vermicomposto








Seres decompositores

Decompositores são seres vivos que se alimentam de cadáveres de plantas e animais. Garantem, deste modo, a decomposição e mineralização da matéria orgânica morta, produzindo o húmus. Este é um fertilizante orgânico natural  que liberta lentamente nutrientes para o solo de modo a poder ser utilizado pelas plantas.
Os seres decompositores ou detritívoros são fungos, bactérias e outros seres vivos, tais como, minhocas, insetos, etc.).

Seres decompositores ou detritívoros
As minhocas são animais invertebrados, de corpo cilíndrico e alongado formado por vários anéis. Sendo animais detritívoros ou decompositores eliminam, através das suas fezes, restos alimentares que sofrem a ação de bactérias decompositoras (húmus).
As minhocas, ao movimentarem-se debaixo da terra, vão fazendo túneis, que favorecem a ventilação das raízes das plantas e a penetração da água das chuvas, o que colabora para a melhor absorção de água pelas raízes. Os solos que possuem grande quantidade de minhocas são considerados solos muito férteis.

Húmus
Já vimos que, também, se pode fabricar húmus através da compostagem ou da vermicompostagem.

Vermicompostagem: a importância das minhocas

Vermicompostagem é o processo de transformar desperdícios orgânicos em composto de alta qualidade em pouco tempo e sem grandes exigências de espaço ou de equipamentos, utilizando minhocas. Embora o seu objetivo seja o mesmo que o da compostagem tradicional (sem o recurso a minhocas), apresenta algumas diferenças.


Principais diferenças entre a compostagem e a vermicompostagem

Uma forma prática de acelerar o processo natural de compostagem consiste na utilização de minhocas específicas que atuem nos restos orgânicos em decomposição. Uma minhoca consome diariamente o equivalente ao seu peso em matéria orgânica. Em condições ótimas, um quilograma de minhocas consome diariamente um quilograma de matéria orgânica.

O vermicompostor: o processo de vermicompostagem e os produtos obtidos (adubo e chá de vermicomposto)
Produzido a partir do vermicomposto o chá é um dos produtos mais importantes da vermicompostagem, a par do extrato, do lixiviado e do vermicomposto.


Chá de vermicomposto

Compostagem

Se os solos forem pobres, como os da nossa escola, poderão ser melhorados de forma a poderem ficar aptos a nutrir um maior número de plantas. Para isso, vamos utilizar várias técnicas: cobrir o solo de manta morta (folhas, pequenos caules) e terra negra (humús) e composto (material rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais).
A compostagem é o processo que permite a obtenção de composto. Consiste num conjunto de técnicas para estimular a decomposição de materiais orgânicos por organismos decompositores.
Na nossa horta utilizamos a compostagem em pilha, ou seja, vamos amontoando folhas secas, restos de cozinha e outras substâncias de origem vegetal, em camadas alternadas.


Ora vê:
Pilha de compostagem

Pilha de compostagem
Para te ajudar a compreender melhor este processo aqui tens este powerpoint:


Compostagem from fernandaataide55

Ficamos à espera da tua contribuição com materiais para a compostagem. Só tens de os entregar à professora Elisabete Garcia.

O solo

O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais e matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas.
Este elemento natural é fundamental para a vida de várias espécies de seres vivos, servindo de fonte de nutrientes para as plantas (seres produtores) e para os seres decompositores. Assim, a sua composição interfere diretamente na produção agrícola. Entre as fatores que contribuem para a caraterização do solo estão o clima, a incidência dos raios solares, rocha-mãe (rocha que originou o solo), matéria orgânica, cobertura vegetal, etc.

O solo da nossa escola é argiloso (grãos muito pequenos e compactos), pouco permeável e, na sua maior parte, é pobre em matéria orgânica. A sua rocha-mãe é calcária (rocha sedimentar).


Formação de um solo
Para perceberes melhor como tudo isto funciona aqui te deixamos este powerpoint:


Primavera

Chegou a primavera, ontem, dia 20 de março. O equinócio chegou sorrateiramente às 4h30min, isto é, no momento em que o Sol, no seu movimento anual aparente, começou a descrever o círculo máximo do Equador Celeste (24h).
O termo equinócio tem origem nas palavras latinas "aequus", igual, e "nox", noite, ou seja, a duração do dia é igual à duração da noite (12h).
No equinócio de março, inicia-se a primavera no Hemisfério Norte e o outono no Hemisfério Sul.
A partir de agora, os dias vão progressivamente crescendo e as noites diminuindo, até ao solstício de verão. 

Equinócio: dia igual à noite (12h cada)

A primavera é a estação das flores, das abelhas (polinização) e da chegada das andorinhas. E nós cá estamos para as saudar. Ora observa estas flores que podes encontrar na tua escola. Estás a reconhecê-las?

Flores do azevinho (planta feminina)
Flores do canteiro do Bloco 1
Flores da Árvore da Judeia ou Olaia

terça-feira, 15 de março de 2016

Comemorações do Dia Mundial da Floresta 2016

Para assinalar o Dia Mundial da Floresta e celebrar o regresso da primavera, a C.M.A. preparou um programa de eco-atividades, em vários locais do conselho. Informa-te aqui e participa.


Agricultura biológica

A Agricultura Biológica ou orgânica é um modo de produção que visa produzir alimentos e fibras têxteis de elevada qualidade, saudáveis, ao mesmo tempo que promove práticas sustentáveis e de impacto positivo no ecossistema agrícola.
Assim, através do uso adequado de métodos preventivos e culturais, tais como as rotações, os adubos verdes, a compostagem, as consociações e a instalação de sebes vivas, entre outros, fomenta a melhoria da fertilidade do solo e a biodiversidade.
Os produtos biológicos que se encontram à venda nos supermercados têm de ser embalados e devidamente certificados. Existem ainda feiras e mercados biológicos onde agricultores certificados vendem os seus produtos.



Em Almada podes comprar produtos biológicos em mercados de rua. Ora vê aqui e também aqui.





A Câmara Municipal de Almada abriu um concurso para a concessão da exploração da Quinta Biológica de Almada que está disponível para arrendamento agrícola. Esta quinta destina-se à produção agrícola, conservação da natureza e biodiversidade, formação e sensibilização para a agricultura biológica, turismo de lazer e recreio activo e comercialização de produtos agrícolas.

Jogo

Aqui te deixamos uma proposta para aprenderes e, ao mesmo tempo, te divertires. Vê se acertas:


Clima temperado mediterrânico: Zonas Temperadas

O clima temperado mediterrâneo predomina no Sul da Europa e Norte de África (em torno do Mar Mediterrâneo). Também a Califórnia (EUA), o Chile, a parte mais a sul da África do Sul e o Sul e Sudoeste da Austrália, ou seja, nas fachadas ocidentais dos continentes, apresentam um clima com características muito semelhantes ao do clima temperado mediterrâneo.


O clima é o fator natural que mais contribui para a formação das paisagens. 
As características principais deste clima são:
  • Verão quente, seco (pelo menos um mês), sem nuvens e com forte insolação;
  • Inverno e Outono chuvosos.
  • Inverno relativamente ameno.
  • Precipitações totais anuais pouco abundantes.


Em Portugal, nota-se uma diferença climática de acordo com a latitude e a continentalidade. Ora vê:


A formação vegetal associada ao clima mediterrânico é a floresta mediterrânica. Nesta floresta dominam as árvores de pequeno porte e arbustos com características xerófitas (adaptação a regiões secas). As folhas são perenes, pequenas e coriáceas (carvalhos de folha persistente - sobreiros, azinheiras, carrascos; pinheiros mansos; oliveiras, medronheiros, alfarrobeiras) para evitar a perda de água. No sub-bosque abundam as plantas aromáticas: alecrim, rosmaninho, giesta, esteva, alfazema, urze, etc. Em Portugal, a norte da Serra da Estrela, a floresta apresenta árvores de folha larga e caduca (carvalhos de folha caduca – negral, alvarinho, cerquinho; castanheiros).


Biomas

A palavra bioma (de bios = vida e oma = grupo ou massa) refere-se a associações, relativamente homogéneas, de plantas e animais em equilíbrio entre si e com o meio físico.
De uma maneira geral, podemos dizer que os Biomas são grandes espaços geográficos que compartilham as mesmas características físicas, biológicas e climáticas.
Os biomas estão, assim, estreitamente relacionados com as zonas terrestres e, por conseguinte, com os climas. 
Portugal, ao localizar-se na Zona Temperada do Hemisfério Norte, apresenta um clima temperado (mediterrânico) e um bioma designado por floresta mediterrânica.
Para perceberes melhor estas noções deixamos-te aqui esta informação:


Seres Vivos: a importância das plantas

Sem sol, água (sais minerais), ar (anidrido carbónico) e plantas verdes (fotossíntese) a Terra seria, um planeta sem vida.
As plantas são a base de sustentação da vida na Terra. São elas que, através da fotossíntese, transformam a matéria mineral em matéria orgânica. Deste modo, estão na base das cadeias alimentares e, assim sendo, fornecem, de uma forma direta (herbívoros) ou indireta (carnívoros), o alimento aos animais, incluindo o Homem (omnívoro).
Para além dos alimentos, as plantas fornecem ainda oxigénio, medicamentos, materiais de construção, etc.
Para perceberes melhor como estas coisas funcionam espreita aqui:



sexta-feira, 4 de março de 2016

500 anos do Foral de Almada

Para assinalar os 500 anos da atribuição do Foral a Almada (1513 - 2013) por D. Manuel I, o Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade recriou o ambiente vivido em Almada quinhentista. Durante 3 dias (7, 8 e 9 de junho), o centro histórico de Almada recuou 5 séculos e relembrou os trovadores, a poesia e o teatro vicentino, a Comédia dell Arte, os jogos tradicionais e as animações de bobos, saltimbancos e malabaristas.
O cortejo integrando elementos do clero, da nobreza e do povo constituiu um dos pontos mais animados das comemorações.
No Jardim do Castelo realizou-se a feira dos mercadores e artesãos.



Também a Horta Biológica se associou com uma tendinha de Ervas Aromáticas e Mesinhas. Ora vejam:

A participação da Horta Biológica nas comemorações dos
 500 anos do Foral de Almada

Agradecimentos

A gestora do Projeto Horta Biológica/…, Elisabete Garcia, reconhece a importante colaboração dos elementos da comunidade educativa. De facto, desde o início do projeto, em 2007, vários foram os que participaram direta ou indiretamente quer, por exemplo, fornecendo materiais para a compostagem, quer realizando atividades com os alunos (Dia Aberto, Dia da Escola, Mostra do Ensino Superior Secundário e Profissional, Feira dos Projetos, Festa Verde, Comemoração do Dia Mundial da Alimentação, projetos COMENIUS, Comemoração dos 500 anos do Foral Manuelino e atualização do blogue).

Cartaz

Festa Verde na Praça S. João Baptista (ALMADA)
















Livro de Plantas Aromáticas

Os alunos do 7ºano de 2010/11, no âmbito de várias disciplinas, projectos (Horta Biológica/... e Educação para a Saúde) conjuntamente com os Encarregados de Educação elaboraram um livro. Este descrevia as plantas aromáticas existentes na horta, bem como, as suas necessidades climáticas e pedológicas e as suas diversas utilizações na alimentação e na saúde. 
Tanto a capa como parte das ilustrações foram realizadas pelos alunos. Os Encarregados de Educação participaram com receitas que incluíam plantas aromáticas. Estas actividades foram orientadas pelas professoras Elisabete Garcia (Geografia) e Emiltina Matos (Biologia).

quinta-feira, 3 de março de 2016

Trabalho na horta

Quinta feira passada os alunos do 8ºA e do 8ºB foram com os seus professores trabalhar na horta. 
Havia muito para fazer: sachar, mondar, semear,... e todos ajudaram. O tempo passou a correr apesar do esforço que estas tarefas exigem. Houve risos e alguma emoção, principalmente entre as meninas, sempre que uma minhoca aparecia à superfície. Ora vejam como foi: